domingo, 1 de abril de 2012

Danuza

É a voz sim, voz doce e suave.
Som de um anjo cantando
Do vento soprando, da chuva caindo.
Dos problemas sumindo

Não conseguia pensar em mais nada
Além do sorriso simpático que vi em algumas fotografias.
Eu ouvia a voz daquele ser surreal
E meu sorriso era espontâneo
Ouvindo aquela voz doce e suave
Eu viajava em um mundo só meu

Deste poema foi musa
Virou inspiração
Da beleza tu abusa
Nos teus olhos tem paixão
Tua alegria é contagiante
Mas tem outro no coração

Pudera eu um dia ter
A sorte deste outro?

Minha mente te persegue
Como se não tivesse destino
Ao teu lado sinto-me vulnerável
Ao teu lado sou um menino

Menino bobo e desajeitado
Sem saber o que fazer
Fico sem palavras e atitude
Simplesmente por te ver

Imagino a cor de tua blusa
Com palavras que não se usa
Com o nome de Danuza
Deste poema tu és musa

Nenhum comentário:

Postar um comentário